Eletrodos modificados com agentes biológicos por diferentes métodos.
Eletrodos construídos com agentes biológicos por diferentes procedimentos de imobilização
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Um biossensor de pasta de carbono modificado com enzima lacase de extrato bruto de Aspergillus oryzae do produto Novozym 51003 foi proposto. Essa enzima catalisa a oxidação de diferentes tipos de fenóis, aminas e ligninas acopladas no oxigênio da molécula e esta entre as mais aplicadas na construção de biossensores mperométricos. O efeito da concentração de lacase foi estudado na mistura de pasta de carbono formada por 75% (m/m) de pó de grafite e 25 % (m/m) de nujol. A influência de um mediador, o ABTS (2,2- azino- bis (3-etilbenzotiazolina-6-sulfonato) e o pH foram avaliados. Com...
Um biossensor de pasta de carbono modificado com enzima lacase de extrato bruto de Aspergillus oryzae do produto Novozym 51003 foi proposto. Essa enzima catalisa a oxidação de diferentes tipos de fenóis, aminas e ligninas acopladas no oxigênio da molécula e esta entre as mais aplicadas na construção de biossensores mperométricos. O efeito da concentração de lacase foi estudado na mistura de pasta de carbono formada por 75% (m/m) de pó de grafite e 25 % (m/m) de nujol. A influência de um mediador, o ABTS (2,2- azino- bis (3-etilbenzotiazolina-6-sulfonato) e o pH foram avaliados. Como suporte para imobilização do agente modificador utilizou-se seringas de plástico de 1 mL, modificadas com um fio de cobre acoplado ao embolo ligado, para o contato elétrico externo, a uma secção de grafite, o efeito de um polímero condutor, o pirrol, também foi avaliado. Outra técnica de imobilização utilizada neste trabalho foi a Layer Os materiais utilizados, além da enzima lacase (NOVOZYM 51003) e do eletrólito PDDA (poly(diallyldimethylammonium chloride), foram amidos de milho e mandioca.
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