
Pele e sensibilidades
Práticas de memórias e identidades do negro na literatura (1909-1940)
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A pele e as sensibilidades do negro servem como referências para o estudo de uma sociedade que identificou e determinou papéis sociais, inicialmente por princípios da religião católica cristã e, posteriormente, pela repersonalização e epidermização do sujeito. É nesta perspectiva, portanto, que este estudo problematiza em caráter descritivo e analítico questões que giram em torno de três eixos: primeiro, as constituintes da pele, momento no qual é feito um panorama breve sobre a história do negro a partir de sua origem até a personalização deste sujeito em sua condição de...
A pele e as sensibilidades do negro servem como referências para o estudo de uma sociedade que identificou e determinou papéis sociais, inicialmente por princípios da religião católica cristã e, posteriormente, pela repersonalização e epidermização do sujeito. É nesta perspectiva, portanto, que este estudo problematiza em caráter descritivo e analítico questões que giram em torno de três eixos: primeiro, as constituintes da pele, momento no qual é feito um panorama breve sobre a história do negro a partir de sua origem até a personalização deste sujeito em sua condição de escravo; segundo, as memórias da pele, capítulo em que são relacionadas memórias do cotidiano de negros, descritas por viajantes, e impressas em jornais da cidade do Salvador, na Bahia; terceiro, as sensibilidades da pele, uma breve análise da experiência moderna dos autores e personagens presentes no século XX, cujas memórias são remissões de modelos construídos no século XIX.