Deteção de QTLs ligados à tolerância ao stress hídrico
no milho (Zea mays L.)
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O nosso objetivo foi identificar os QTLs que controlam as características morfológicas, fisiológicas e de rendimento em linhas recombinantes derivadas de um cruzamento entre duas linhas puras: EP42 (European Flint) e A637 (Corn Belt Dent) sob stress hídrico. Foram identificados 11 QTLs, incluindo 5 QTLs em condições normais e 6 QTLs sob stress hídrico. Foi detectado um único QTL para a área foliar e o número de linhas, representando cerca de 6% da variação fenotípica no cromossoma 8 e 4, respetivamente. Foi identificado um QTL para a produção, que explicou 5% da variação fenot...
O nosso objetivo foi identificar os QTLs que controlam as características morfológicas, fisiológicas e de rendimento em linhas recombinantes derivadas de um cruzamento entre duas linhas puras: EP42 (European Flint) e A637 (Corn Belt Dent) sob stress hídrico. Foram identificados 11 QTLs, incluindo 5 QTLs em condições normais e 6 QTLs sob stress hídrico. Foi detectado um único QTL para a área foliar e o número de linhas, representando cerca de 6% da variação fenotípica no cromossoma 8 e 4, respetivamente. Foi identificado um QTL para a produção, que explicou 5% da variação fenotípica no cromossoma 8, e dois QTLs para o comprimento da espiga, que explicaram cerca de 10% da variação fenotípica. Em condições de stress hídrico, foram encontrados dois QTL para a altura das plantas e o comprimento da espiga, que explicaram cerca de 17% da variação fenotípica nos cromossomas 1, 2, 3 e 10. Foi detectado um único QTL para o enrolamento das folhas e a floração masculina nos cromossomas 4 e 8, que explicou 7% e 12% da variação fenotípica, respetivamente.
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