
As sendas do Logos
Os sentidos do Logos no paganismo e no cristianismo
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Pela razão do amor (et edocetur omnem ordinem rationemque caritatis), por isso, se alguém se propõe agir racionalmente (ergo rationabiliter cuncta agere) em tudo segundo o logos divino e moderar inclusive seus afetos (actuos suos et affectus temperare proponit), creio que cada um deve conhecer e manter a ordem do amor (ordinem caritatis et scire debeat et tenere) para com todas as pessoas. (Orígenes, Contra Celso III, 7, 8). O vértice do conhecimento desloca-se da lógica demonstrativa para a razão e ordem do amor. Como toda a criação é lógica, não há nada que seja absurdo ou irrac...
Pela razão do amor (et edocetur omnem ordinem rationemque caritatis), por isso, se alguém se propõe agir racionalmente (ergo rationabiliter cuncta agere) em tudo segundo o logos divino e moderar inclusive seus afetos (actuos suos et affectus temperare proponit), creio que cada um deve conhecer e manter a ordem do amor (ordinem caritatis et scire debeat et tenere) para com todas as pessoas. (Orígenes, Contra Celso III, 7, 8). O vértice do conhecimento desloca-se da lógica demonstrativa para a razão e ordem do amor. Como toda a criação é lógica, não há nada que seja absurdo ou irracional entre as obras divinas. À medida que o humano aproxima-se do logos torna-se aquilo que é. O devir humano tende naturalmente à racionalidade, porque "o fim sempre é similar ao início (semper enim est finis initiis similis), e que, por consequência, o fim de toda criatura é o de ser restabelecida em sua perfeição primitiva" e, mais, "porque toda criatura racional busca participar (participativo indiget) da Trindade".